sábado, 28 de fevereiro de 2009

Crítica literária de AO SOL DO NOVO MUNDO

Durante o mês de Fevereiro andámos a aprender a redigir uma crítica a um livro. Primeiro fizémos o levantamento dos pontos positivos e negativos e só depois, colectivamente, redigimos a nossa opinião sobre este livro de Edy Lima. Procurámos respeitar as opiniões uns dos outros, mesmo se nem sempre foi tarefa fácil. Aqui fica o resultado da nossa primeira crítica colectiva! Leiam-na e não hesitem em dar-nos a vossa opinião!




AO SOL DO NOVO MUNDO
Edy Lima


Editora Scipione, 2007 (1ª edição, 3ª impressão), SP
ISBN: 978-852623726





Edy Lima nasceu no Rio Grande do Sul (Brasil), em 1945. É jornalista e escreve desde os 17 anos. Adaptou várias obras para cinema e televisão. Os seus livros angariaram sucesso um pouco por todo o mundo. A Vaca Voadora foi premiada com o Prémio Jabuti e Ao Sol do Novo Mundo recebeu o Prémio Adolfo Aizen em 2000.

Em 1500, o grumete Tiago de 12 anos faz parte da tripulação portuguesa que descobre a terra de Vera Cruz, o actual Brasil. Esta história baseia-se em factos reais que chegaram até nós através da Carta de Pêro Vaz de Caminha sobre o achamento do Brasil. Edy Lima parte da informação dada a D. Manuel nessa carta de que teriam ficado no Brasil dois degredados e dois grumetes. A autora do livro consegue, com esta história, levar-nos até à descoberta do Brasil.
Tiago e Onofre, os grumetes da história, vão entrar em contacto com os índios que os tratam como filhos. Mas antes de isso acontecer, vemos que os portugueses não tiveram sempre a vida fácil: os dois grumetes dormem inicialmente em cima de uma árvore. Com eles descobrimos uma nova civilização com regras, rituais, costumes e língua muito diferentes da nossa. Os dois portugueses aprendem com grande prazer a viver com os índios o que nos dá uma grande lição de tolerância. Apesar disso, a chegada dos portugueses vai trazer mudanças ao cenário paradisíaco em que viviam os índios. Ao Sol do Novo Mundo mostra-nos, através do encontro dos portugueses com os índios, que somos todos iguais e que o facto de não termos a mesma origem ou a mesma cor de pele não é motivo para nos rejeitarmos. A história é-nos contada em primeira pessoa: é Tiago que nos fala, o que aproxima o leitor da história. A simplicidade da linguagem utilizada, própria de um jovem de doze anos, cativa-nos para a leitura deste livro. A ilustração da história está bem conseguida e bem concebida, permitindo ilustrar uma época passada que nos pode fazer sonhar com este encontro de culturas.


Turma de 5e (7º ano)
da Secção Portuguesa do Liceu Internacional

15 comentários:

Anónimo disse...

Apreciei bastante esta vossa crítica literária. Ela demonstra que aprenderam realmente a construir uma.
Continuação de boa navegação através dos mares da aprendizagem, da partilha e da cooperação.
Um abraço,
Emília Miranda

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Gostámos muito do vosso trabalho, está muito criativo e muito bonito.
Adorámos a vossa expressividade e o vosso empenho.
Alice / Dalila

Anónimo disse...

A vossa crítica está muito boa e completa. A linguagem utilizada está óptima. O livro também ajuda.

Rúben, 6ºC, aluno da escola Dr. Carlos Pinto Ferreira, Portugal

Anónimo disse...

Gostei muito da vossa crítica. Aprenderam há pouco tempo mas parece que já sabem há muito tempo. Conseguiram as frases adequadas para uma crítica e a linguagem está óptima.

Luís, aluno da escola Dr. Carlos Pinto Ferreira da turma 6ºC

Anónimo disse...

Olá!!! Acho que a vossa crítica sobre o livro: “Ao Sol do Novo Mundo” é muito original e que mesmo nem sempre sendo fácil respeitar as opiniões uns dos outros conseguiram um bom resultado final.
Acho bem terem realçado a parte em que devemos respeitar-nos uns aos outros não interessando a cor ou a origem.
Zé Pedro nº12 6ºC

Anónimo disse...

Olá! Eu adorei o vosso comentário sobre o livro de Edy Lima, gostei da parte em que vocês escreveram que esta história de Edy Lima se baseia em factos reais que chegaram até nós através de Pêro Vaz de Caminha. Os meus parabéns pelo vosso trabalho. Pedro nº16 6ºc

Anónimo disse...

Gostámos muito do que vocês publicaram. Concordamos com o que vocês escreveram sobre Edy Lima e sua obra.
Gostámos de ler a vossa crítica literária de AO SOL DO NOVO MUNDO.
Um abraço das vossas amiga Inês, Isa e Vanda.

Anónimo disse...

A minha opinião sobre o texto redigido é que os alunos foram muito simples ao escrever as suas opiniões sobre o livro Ao Sol do Novo Mundo.
Bem, contudo acho que as suas criticas estão muito explícitas.
Guilherme Nº9 6ºC

Anónimo disse...

Eu e a minha colega adorámos o que vocês escreveram no nosso blog terr@vista, estamos muito contentes e parabéns pelo vosso empenho.
Ana e Adriana da turma 6ºc.

Anónimo disse...

A minha opinião sobre o texto redigido do texto ao Sol do Novo Mundo foi muito bom, espero que continuem assim vão muito bem.
Anthony nº4 6ºC

Anónimo disse...

Eu e a minha colega adorámos o que vocês escreveram no nosso blog terr@vista, estamos muito contentes e parabéns pelo vosso empenho.
Ana e Adriana da turma 6ºc.

Anónimo disse...

Adorei a vossa crítica literária. As frases estão adequadas á crítica.

Catarina 6ºc da escola EB 2,3 Dr.Carlos Pinto Ferreira

Anónimo disse...

Eu e a minha colega adorámos o que vocês escreveram no nosso blog terr@vista, estamos muito contentes e parabéns pelo vosso empenho.
Ana e Adriana da turma 6ºc.

Anónimo disse...

Eu gostei muito de ler este livro que nos faz viajar até à época dos dois grumetes, Tiago e Onofre, e nos conta uma bela história que ilustra bem factos reais que ainda hoje existem: discriminação racial e cultural.Também nos conta algo da história de Portugal e do Brasil em 1500.

GSE